Quando a escrita se
enferruja, a vista entristece e se modela em rotina. A escrita se oxida de
medos. Se não for boa o suficiente será inferno, será pseudo, será kitsch, e
pensar em poesia boa atrapalha a escrita. Todo tormento se revelará vão até
perder o medo que se cria às vezes do confronto com os medos. Não importa a
quantidade de coisas que eu ler ou planejar, parece que minha escrita não sairá da mente, mas
das artérias.
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